Os resíduos de unidades catalíticas de refino de petróleo (Ecat) do processo de craqueamento catalítico em leito fluidizado (FCC) têm produção mundial em torno de 400mil toneladas/ano e tem se tornado um problema para as refinarias de petróleo no que se refere ao seu manejo e gestão ambiental. Por outro lado, a indústria cimenteira tem enfrentado verdadeiros desafios ambientais por conta da alta energia gasta para a produção do cimento e das emissões associadas, que no Brasil se aproximam de 0,67 toneladas de dióxido de carbono para cada tonelada de cimento produzido.